A palavra é sempre insuficiente: jamais atinge o núcleo da Terra.
Jamais se lambuza no Magma e, portanto, jamais retorna imbuída da fúria das forças da natureza.
Jamais expõe. Ao contrário, oculta.
Jamais escancara. Ao contrário, vela.
ABAIXO A PALAVRA SEM VERDADE!
Ai, eu quero a força absoluta do indizível, portas e janelas destruídas...
Quero a verdade nua e crua, sem molduras...
Sem simulacros nem simulações...
Nem que para isso seja necessário retornar ao grito primal...
Minha alma já não suporta as camadas arqueológicas da civilização...
Um comentário:
Genial, Cidinha, sempre!
A humanidade te saúda e te agradece...
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